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Planejar é um bom começo na busca por resultados.

Entretanto, nossa experiência com empresas de pequeno e médio portes de gestão familiar, tem mostrado que o planejamento acaba sendo um gap. Por que isso acontece? Na maioria dos casos o maior ofensor é o próprio fundador, que domina todo o negócio dentro da sua cabeça e prefere não compartilhar, o que dificulta o engajamento das pessoas e fortalece a dependência entre “criador” e “criatura”.

Como evoluir então? É possível fazer um planejamento com simplicidade, sem ser simplista? Como sensibilizar o fundador para a necessidade de mudança de postura? Como conseguir o engajamento do time?

O primeiro passo para um bom planejamento é a revisão do propósito da empresa em paralelo à análise do cenário, mapeando seus diferenciais e os gaps que precisam ser priorizados no plano, para garantir competitividade.

O próximo passo é implementar e acompanhar o plano visando atingir os objetivos e corrigindo desvios.

A relação ganhaXganha – onde resultados da empresa são compartilhados entre sócios e equipe, e a prática de reconhecimento de pequenas conquistas devem ser parte do processo de gestão estratégica de pessoas, para manter o time engajado.

O mais difícil, mas não impossível é sensibilizar o fundador para a necessidade de mudança de postura, rompendo o vínculo, na maior parte das vezes emocional, com a empresa e dando espaço para profissionalizar a gestão. Alguns fatores que ajudam nessa mudança são – (a) preparar o sucessor, (b) encontrar outras fontes de satisfação pessoal/profissional que ocupem o espaço da empresa e (c) estabelecer uma relação de confiança com o time.

Apesar das dificuldades, trata-se de uma questão relevante para encarar a nova realidade de um mercado cada vez mais competitivo, num cenário econômico menos favorável.

A Triever pode ajudar sua empresa no desafio do replanejamento do seu novo normal, com metodologia própria, testada para a realidade de pequenas e médias empresas, de gestão familiar.