GESTÃO DE PESSOAS: Por que é importante para os resultados das empresas?
Nas últimas duas publicações, abordamos os temas de gestão de indicadores de negócio e gestão do relacionamento com clientes, como pilares do modelo de gestão empresarial da Triever, desenvolvido para pequenas e médias empresas. Hoje vamos tratar a importância da gestão de pessoas nas empresas.
A realidade de empresas familiares mostra que, no início, o fundador costuma se cercar de pessoas de sua confiança para montar o time. Faz todo sentido considerar a confiança como uma competência estratégica do negócio, num estágio onde a empresa é carente de processos e controles e cada membro do time, que ainda é bem reduzido, precisa jogar em mais de uma posição.
Mas confiança e qualificação profissional não são, ou não deveriam ser, competências excludentes. Afinal, quanto mais capacitadas as pessoas estiverem para o desempenho das funções, maiores as chances de o negócio prosperar. Entretanto, considerando que nem sempre é possível achar pessoas que combinem “confiança e competência técnica”, a primeira deve ser priorizada, mas a segunda tem que ser encaminhada desde o primeiro momento.
Com o crescimento da empresa, a tendência é que as equipes aumentem de tamanho e as responsabilidades sejam distribuídas. E, a partir deste momento, o modelo de gestão de pessoas deve ser olhado como um pilar de sustentação e com enorme potencial de aceleração de resultados. Pena que a maior parte das empresas neste segmento ainda tratam o RH como área de menor importância e adotam modelos amadores para a gestão das pessoas.
Acreditamos que as empresas devam olhar o RH de forma estratégica. O que isso quer dizer? Muito simples: o RH passa a assumir uma função relevante, garantindo as competências necessárias para os resultados do negócio.
Tudo começa por entender quais são as competências estratégicas. Exemplo: se uma empresa adota a inovação como diferencial competitivo, esta competência passa a ser estratégica para o negócio, ou, se uma nova tecnologia é desenvolvida para determinado setor e a empresa não desenvolver a competência para operar a nova tecnologia, ela ficará fora do mercado rapidamente. Para tal, faz-se necessário o mapeamento das competências estratégicas. O melhor momento para este diagnóstico é na hora de elaborar o Plano de Negócios, que deve ser revisitado a cada ciclo anual.
Nosso próximo artigo focará na importância de um RH mais atuante e contemporâneo para auxiliar na formação de uma equipe focada em suas estratégias e orientada para obter resultados.
Se a sua empresa ainda não chegou nesse ponto, comece já e se precisar, a Triever terá o maior prazer em participar.